Prévia do Jogo!

Desenvolvedor: Distribuidor: Gênero: Lançamento: Faixa etária:

Rockstar Games Take-Two Interactive Ação/Plataforma 18 de Maio de 2010

Red Dead Redemption é um faroeste épico, que retrata a intensa experiência de lutar pela sobrevivência onde os homens como John Marston querem enterrar seu passado manchado de sangue após encerrar suas atividades criminais e tentar reconstruir sua vida seguindo um caminho precário através da história sobre o fim do Oeste Selvagem. Desenvolvido pela Rockstar San Diego é um action/adventure estilo sandbox que está em produção há 6 anos e é considerado o sucessor espiritual de Red Dead Revolver. O atraso na produção é principalmente devido ao péssimo gerenciamento e turbulências ocorridas na companhia e segundo fontes internas jamais vai recuperar o investimento gasto até o momento, pois para isso precisaria vender aproximadamente 4 milhões de cópias, mas para Rockstar Games o que importa é provar que a sua divisão Rockstar San Diego é capaz de produzir títulos AAA de qualidade. O jogo foi desenvolvido tirando

proveito da Rockstar Advanced Game Engine, usada anteriormente em Grand Theft Auto IV e Midnight Club: Los Angeles, e a engine de animação Euphoria.

Quadrilha Rockstar San Diego


Alguns dos cérebros por trás de Red Dead Redemption: Josh Bass (Diretor de Arte), Ted Carson (Diretor Técnico), Christian Cantamessa (Designer Chefe) e Steve Martin (Produtor).

O Faroeste, também conhecido como Faroeste Americano ou Oeste Selvagem, é um gênero fictício dedicado a contar historias situadas principalmente na metade do século 19 e normalmente durante a Guerra Civil, mesmo não tendo envolvimento como ocorreu com o Leste dos Estados Unidos, ou Revolução Industrial, retratando o confronto entre a vida primitiva obsoleta e as mudanças sociais e tecnológicas. No período que compreende os anos 40 e 50 o Faroeste enfatizava valores de honra e sacrifício, dos anos 60 a 70 apresentava uma visão pessimista, glorificando um anti-herói rebelde e priorizando o cinismo, brutalidade e desigualdade.

Os personagens típicos do gênero são o cavaleiro solitário, cowboys, pistoleiros, aventureiros, jogadores, xerifes, garimpeiros ou vadios, que vagueiam de cidade para cidade, possuindo apenas a roupa que traz no corpo, um revolver e às vezes um cavalo.

As cidades são compostas, geralmente, de apenas uma avenida principal onde se destacam o saloon, local de jogatina, bebidas e, eventualmente, prostituição, e a cadeia, onde reside o xerife.

A tecnologia da época aparece freqüentemente para fazer contraponto às cidades jovens, sem outra lei que não a da força e das armas. Assim, o telégrafo (constantemente vandalizado por grupos de bandidos ou pelos índios), a locomotiva, e mesmo a imprensa aparecem como elementos que prenunciam a chegada da civilização e da ordem, e simbolizando a transitoriedade do estilo de vida quase selvagem da fronteira ocidental.

Povo do Oeste

A fronteira americana e sua promessa de liberdade atraiu pessoas de todos os tipos: Empresários e foras-da-lei, padres e prostitutas, vagabundos e cavalheiros. Alguns construíram suas próprias casas na terra, alguns encontraram riqueza no fim de uma mina, e outros morreram sem amigos e sem nenhum tostão, ou na mira de uma arma.